Do fim dos tempos
Profecia cantada como mantra
De setembro ao calor
Às flores, doce vozear
Organismos puros
Tocados de sensações
Herdeiros do inverno
Corredores no ar
Humanos e as ideias
Correntes, vertentes
Fluentes do verbo
Polinizar
Sejam as ideias assim
O lado másculo,
Da formosa e imaculada,
À terra fecundar
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
Sem título
Eis que o vinho nacional
Verte como resposta:
Escreves para matar,
Lês para morrer
Dá-me, música, a calma
Que hoje eu preciso de mim
Visto que a alma talha
E a mente finda
Mas, da enganação
Não me objecto
Posto que continuo a escrever
Com o medo coeso
E avanço assim
Com desejo arredio
Aos dias vindouros
Meu devir infecto
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