conduzo-me assim, leve
a brisa que passar me leva...
prum outro mundo
gozando de um corpo são
e a mente insana.
e a mente insana.
Acordo
a queda é grande
o cinza da realidade me corrompe
tropeço e caio inúmeras vezes
não levantando
desisto.
Vivo
num termo intermediário
uns dias sim, outros não
tento deixar a alma e o interno pra lá
não consigo
e continuo vivendo....
... num paradoxal sono lúcido.
Adoreiii fia, meesmo, sei nem o q comentar huhuhu Legal vc escrevendo em forma de poesia...profundo ^^
ResponderExcluirPois é... quem espera que a vida seja feita de ilusão, pode até ficar maluco ou morrer na solidão. E não adianta afastar, querer negar essa profusão de coisas que vem 'da alma'. Como você disse, é preciso tentar saber viver.
ResponderExcluirMuito bom mesmo, o poema. Gostei da estética...
:*
ZZZZzzzzzZZZZZZzzzz
ResponderExcluirMaíra poética...
ResponderExcluirbonito isso
^^
(vlw pela "homenagem" ai)
;)
=**
Um estado quase permanente de torpor? com pitadas de emoção?
ResponderExcluirjá comentei com você sobre o post =p mas só pra comentar aqui tb aheuhau ;*
hahaha, estado permanente de torpor! é isso aí mesmo :)
ResponderExcluirmuito bom, hein?
ResponderExcluirestava em falta com seu blog! ;D