Se me pedes
Para que na vista dê
A ti hospede o meu
Mas que belo você
Despejamos emulação
Sobre olhar travesso
Mais papo e aprochego
Nem sempre permitirei a redenção
Me procuras perpetuamente
Entre segundos de aflição
Detesto toda e qualquer condição
De incondicionalidade, busco vitalidade
Mas só encontro ancião
Estás tão longe, tão alto
Tão altivo, cobiçado
Que apenas nos sonhos
Encontro-te abraçado
Mas com a distância
Como do dedão ao mindinho
Como do cético à fé
Longe a beça
Me inscrevo em frequências
Preocupa-te com as ausências
Induza-me à sua presença
Não te impeças
A julgar-me
Sua ré.
Escreve Muito essa menina!
ResponderExcluirTbm te amo
ResponderExcluir(L)
A. F.
ResponderExcluirpreocupa-te
deslizes
ResponderExcluirTem que se saber imperar...
ResponderExcluir"Tem que se saber imperar... "
ResponderExcluirÉ isso! Obrigada, anônimo.