Do alto viste a mim
Tu, o magnífico marco
[inalcançável
Fulgurando o vermelho
Ardente como a vontade
Singela manifestação
Como quem tem
[talvez assim
Alguma esperança remota
Para uma conversa
[pode sorrir
Sem que hoje, eu
Tenha te abrigado nas costas
[o cumprimento
E tenha visto de perto
Olhos gritando por favor
[desacanhados
Pelo mistério fugaz
E o socorro da sua calma
[que calma
Educado, pacífico, sábio
[desconhecido
E a cor da su'alma
Vermelha, pelo avesso
Ardendo lirismo
[poesia de barba
Gostei muito.
ResponderExcluirMe pareceu com um pouco descrição de cena. Muito de cenas sexuais e afagos, um pouco de tristeza e apego cá e lá.
amor e admiração. com aquelas três gotinhas de paixão. é isso?
ResponderExcluirMe pague um bolinho de banana do riponga fuleiragem do setor II.
ResponderExcluirGustavo (ou Gabriel, nunca sei como chamar), obrigada. E Yuri, é algo assim mesmo, só não sei qual é o objeto do amor.
ResponderExcluirauheuhue Mateus, dá próxima vez compro o bolinho, seu prego!