quarta-feira, 4 de janeiro de 2017


filha de estradas, onde emaranham-se juremas e cactos
deixo h. para ver freadas, enquanto ele,
calmo,
compõe poemas pós modernos para tentar decorar o número de celular
ou acerta despertadores para um pouco mais tarde

e emaranha-me,
entre colchas, apelos e músicas

presos aos limites da derme não alcançamos o bliss assim tão fácil
sobram tentativas de rompê-la, quando já ultrapassadas no que escuto longe em silêncio com sinatra
[because I've got you under my skin
and I like you under my skin]

como acordar para a ordem moderna?

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