sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

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Regredindo.

Como da matéria ao pó, já que nada se destrói. Do máximo ao mínimo. Dos séculos aos segundos.
Do sentimento ao comodismo. De todos ao individual.

Existem regressões difíceis, e outras necessárias.

Interrupções, novas visões, novos conceitos antes do final. E nós temos que estar sempre dispostos a modificar. Transformar costumes antigos em novos. Ou até regredir ao ponto de não ter uma visão formada. Deixar-se livre para ao adquirir opniões alheias, formar novamente a sua.
Já que também nada se cria, tudo se transforma.

Do cansaço à compreensão. Da raiva à paciencia. Do tudo ao quase nada.

Da precaução ao arriscado. Do comodismo ao sentimento.
Não perder a oportunidade, não desistir de presenciar e viver seu próprio retrocesso.

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