sexta-feira, 12 de março de 2010


"Lá onde o mar se acaba

Quando as estrelas podem ser contadas

Deixo-me rimar

Para te encontrar

Mas não vou encontrar

Nem tampouco rimar

Esse lugar não existe...

... Triste."


10 comentários:

  1. Seu eu lírico (caso o seja) é muito deprÊ =(

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  2. "Antes mesmo de conseguir escapar
    Das tuas surpresas de amor
    Como um peixe num aquário
    Ou até mesmo no mar
    Achar pedaços do sol
    Pedaços de um sol incolor
    Comer pedaços da lua
    Juntar pedaços de amor"

    Antes de terminar de ler o seu texto, lembrei desse meu. Sei lá, achei meio parecido. Gostei muito

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  3. Túlio, sem "tristeza" o eu lírico se torna fraco. e é só um trecho de algum texto antigo... =)

    Norberto, legal...gostei bastante do seu. o meu parece tipo um final do seu haaha x)

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  4. Não posso falar muito desse pessimismo =)

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  5. Concordo contigo. A tristeza é o combustível que dá força e potência à poesia.

    =*

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  6. Lindo Maíra..como sempre..Perfeito...



    Beiijoo..

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  7. E ae, tudo beleza? :)

    Então, gostei do blog. muito legal. Nós somos o Coletivo Chuva Negra de Natal-Rn. Um coletivo punk/vegetariano.

    Se for possivel, da uma força no blog adicionando agente ae, beleza? :)

    Sincero abraço.
    :*

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  8. Po, valeu pelo apoio, por nos adicionar :)

    Pena que só possa ter ido ao primeiro subvercine. Mas, outros virão e espero que voce possa comparecer mais :)

    Muito bom teu blog.
    Sincero abraço.
    :*

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