Devotar-te apenas uma estação
É longe somente ela de ser justa
És como terras tropicais
Na linha do "equaliza a dor"
Todas são apenas uma
E no enlaço do frouxo abraço
Avanço sem ímpeto
Meu propósito singular de
Encontrar o sutil descompasso
O encaixe não-lascivo
A insatisfação d'outro ser
Em meu instinto pessoal
O de estar a par do lasso
Esgotado e auto-suficiente.
Auto-suficiente? não..Esgotado? nunca!!!
ResponderExcluirmais seria legal afrouxar um abraço teu!!
Canhão♥
;*
Eu tenho o grave problema de observar poemas simples com um ar totalmente sexual - acho que isso foi um defeito que Gilvando, professor de português do CEFET, colocou em mim.
ResponderExcluirPorque, quando eu li esse teu poema, foi, literalmente, sexo na cabeça.
Nada de amor no coração.
Hahahahaha também fui aluna de Gilvando!
ResponderExcluirO texto pode até denotar isso. Tudo depende do referencial
não entendi muito, na verdade. mais me remeteu de algum modo ao trecho
ResponderExcluir"nem desistir nem tentar, agora tanto faz"
de 'Por enquanto'.
E, se eu tivesse orkut e exitisse uma comunidade chamada 'Gilvando me fez ver o mundo com outros olhos..' acho que eu estari nela.
:)
o mundo dá voltas
sentimentos niilistas!
ResponderExcluirenigmático,
ResponderExcluiressa questão de sentir a insatisfação do outro
normal
compreender e superar
viver
seguramente,
a coisa que mais me orgulho no meu blog
é um único comentario seu numa postagem minha
hehehe
:P