sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cerne

O vermelho e suas várias tonalidades mescladas. Códigos e pesos indiscutivelmente difíceis.
Corda pendurada e a visão d'um jardim. Você só se enforca se não souber pulá-la.
Circular ou, sabe, uma forma anatomicamente conhecida. E distorcida. E infantilizada.
E que rima com negação, com sedução e com ambição. Se entrelaça com a razão, perdição e a estação. Ferve nas areias durante o verão quando encontra aquela ligação.
Que encaminha para a mesma corda,
A corda da cor da pulsante e inconstante
Que manifesta-se entre válvulas de escape
N'um canto de página, nos olhos, no susto
Ou onde você recolhe sua mão em respeito à pátria
A cor da sombra de um âmago incompreendido.

Uns tem, outros fingem não ter.

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