Sois vento brando
Encosta-te amiúde
Azul celeste encoberto e furtacor
Deixa-me à deriva
Na esquina do oceano
Desancorada entre gigantes ondas
Torna-te balanço furioso
Quando lança-me sobre as nuvens
Ó, vento brando,
Poderás tu nunca largar da minha sombra?
E, pelos meus pés, puxar-me para baixo novamente?
Somente por algumas vezes... Somente quando o espaço parar de clamar por mim. Ou eu por ele.
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