em ladeira sinuosa
mamas & papas cantam
nenhuma árvore ou união
frondosa
como dizer
o que ontem sonhei
nada que faça caber
dentro de tua lei
longe que canto
entre esse frio e o vinho
à paixão, porquanto,
entro em desalinho
soam teus nomes
teus vícios, teus verbos
entre os Andes e a fome
reinas, tu, soberbo
estou em via de queda
sem ter como contar
só, entre a sombra da alameda
escrevo-te por amar
deus crê em mim
eu creio em palavras
espero o amarelo jasmim
que teu verso lavra
imagem que eu abomino
nome que eu venero
busco por ti, pequenino:
sê meu grande esmero
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